Começou na Qulture: Outubro de 2015
Primeiro papel: Full-stack Software Development Intern - Pleno
Papel atual: Co-CTO
Conte o que você faz na Qulture.Rocks
O propósito da Qulture.Rocks é destravar potenciais. Minha parte nessa história, como um co-CTO apaixonado pela Qulture, é ajudar o time de produto a entregar o melhor software de gestão de talentos do mundo. Para isso acontecer no dia a dia, eu tenho algumas frentes de trabalho:
Gestão do time de produto: Para conseguirmos entregar um produto excelente, precisamos de um time excelente. Para isso, organizo as rotinas e tarefas do time, como reuniões e planejamentos. Para que o time consiga rodar bem e ainda assim ficar antenado com o que acontece no resto da empresa, eu sirvo de canal de difusão entre as reuniões extra time de produto e o nosso time. Também faço 1:1s com todos os membros da equipe para que cada um fique sempre alinhado com a rota do time e da empresa e também atento a seu próprio desenvolvimento profissional.
Gestão do produto: Cuido do backlog e dos processos de desenvolvimento e manutenção do nosso software. Também sou o principal contato do cliente e time de customer success da Qulture com o time de produto, negociando pedidos de features, por exemplo.
Comunicação com outras áreas: Um dos aspectos fundamentais do sucesso de uma empresa é a transmissão de informação intra e inter times. Assim, também faz parte da minha rotina estabelecer e manter canais de comunicação para que a informação esteja disponível para qualquer pessoa que precisar na empresa. Um exemplo é manter a informação de novos releases de features no software disponível e atualizada para consulta.
Desenvolvimento do software: Em meio a tudo isso, ainda dedico um tempo para progamar e fazer revisão de código dos outros engenheiros.
Qual impacto você teve na Qulture desde que se tornou parte do time?
Alguns exemplos que me vêm à cabeça:
Aproximação entre o desenvolvimento do nosso software com os clientes. Lembro que alguns meses depois que entrei na Qulture o Kiko (nosso founder e CEO) já começou a me levar em reuniões com clientes e a me incentivar a abraçar esse papel. Temos um produto que tem como público alvo todas as pessoas da empresa, então é bem importante que haja esse elo entre a parte técnica de engenharia com a parte humana, que são nossos queridos clientes.
Liderar, junto à equipe, a definição e organização dos processos do time de produto, como por exemplo o pipeline de desenvolvimento do software e sua integração com o pipeline de bug tracking.
Iniciar e manter ativo o knowledge base interno do time de produto, tornando disponíveis informações sobre os processos, documentação para outros times e para a equipe de engenharia, entre outros.
Qual sua história de vida? Por onde já passou?
Minha trajetória é um pouco diferente da média por aqui. Antes dessa vida de startups, empreendedorismo e performance management eu era músico. Me formei no curso de música popular na unicamp e trabalhei uns 10 anos como músico profissional e professor de guitarra e violão. Depois de me formar, mudei de campinas para são paulo e passei ótimos anos tocando guitarra numa banda de pop rock de sampa. Foi uma experiência sensacional, conheci muita gente bacana e talentosa, viajei bastante pelo país, tive oportunidade de participar de shows maravilhosos.
Mas como muita gente sabe, viver de música no nosso <br> não é das coisas mais fáceis. Assim, passado um tempo, tomei a decisão, de mudar de carreira. Precisava encontrar algo que não me deixasse ver o tempo passar, assim como tocar guitarra e lá estava: computador!
Decisão tomada, partiu estudar tudo de novo e, depois de um ano de cursinho pra desenterrar informações super úteis como o oxigênio ser o aceptor final da cadeia de elétrons no ciclo de krebs, acabei entrando no curso de engenharia de computação na poli.
Nova vida, back to square one. Como era de se esperar, apanhei bastante de cálculo, física e cia. Mas de novo estava num ambiente com muita gente boa. Apesar de ser o tio da galerinha, convivi - aliás, convivo, me formo esse ano :) - com muita gente brilhante que me ensinou demais. Passados uns anos, no final de 2015, logo depois de voltar de um intercâmbio de um ano nos estados unidos, o João Marinho, um dos amigos de poli, me chamou falando que estava numa startup nova “muito loka” e que estavam precisando de programador freela. Topei na hora.
Foi assim que minha história na Qulture começou. De freela a estagiário e depois a sócio e co-CTO junto com o João, pude ver e participar desde quase o início (da equipe atual na empresa eu fui o terceiro a chegar) a empresa crescer e crescer rápido.
Conte alguma grande conquista da sua vida? Alguma coisa distintiva que você já fez?
Acho que uma grande conquista foi poder viver ‘duas vidas’ diferentes e muito bacanas.
Experimentei a vida artística, tocar guitarra num palco em frente à milhares de pessoas cantando junto é uma experiência surreal. Estudar música me permitiu abrir janelas para perceber o mundo de uma maneira diferente, coisa que levo pra sempre.
Agora na nova vida de empreendedorismo, estou experimentando outras dimensões e de uma maneira sensacional. Eu bem poderia ter entrado em uma mega multinacional em que ficaria, quem sabe, imerso em uma realidade específica de um departamento de TI. Na Qulture, contudo, além de participar do nascimento de uma puta empresa, ainda temos o diferencial de nosso business ser algo que está conectado com o cerne de todas as empresas existentes: o RH. Então aqui tenho uma oportunidade bem particular de crescimento profissional.
Como você descreveria a cultura da Qulture.Rocks?
Uma conversa que andamos tendo aqui dentro da Qulture é a cultura real versus a cultura desejada nas empresas. A Qulture possui um driver muito forte de aproximação entre essas ‘duas culturas’ liderado pelo Kiko. Isso faz com que seja fácil de identificar no dia a dia que se trata de uma empresa cheia de energia, com muita gente inteligente que quer causar um mega impacto positivo na vida das pessoas fazendo coisas no mínimo excelentes.
Como é trabalhar na Qulture.Rocks?
É aprender sempre, repensar o status quo sempre, melhorar sempre. A barra é alta, a recompensa é enorme. Estamos construindo uma empresa incrível com gente espetacular.