O Banco Fibra é um banco B2B, focado nos segmentos Corporate, Agro e de PMEs. Seu objetivo é o de oferecer aos clientes soluções com precisão e muita velocidade, priorizando a segurança e também o conhecimento por meio de um atendimento ágil e humanizado em um ambiente que seja de confiança e transparência.

A seguir, explicamos um pouco mais sobre o Banco Fibra, seus propósitos e a parceria com a Qulture.Rocks. Saiba mais!

Propósitos Banco Fibra

Olhar do cliente

"Conhecemos, entendemos e respeitamos os desafios de quem produz no Brasil. Honramos o compromisso que temos com nossos clientes e entregamos o melhor atendimento de forma inacreditavelmente rápida. Nossa atitude é sempre positiva e construtiva, pois acreditamos que, para ser bom, o negócio precisa ser bom para todas as partes.".

Somos transparentes e não temos medo de dizer a verdade

"Falamos sempre a verdade. A transparência nos torna mais alinhados, colaborativos e ágeis (...)".

Somos líderes e fazemos acontecer

"Temos determinação, perseverança e resiliência para transformar ideias em realidade de negócio (...)".

Reconhecemos a excelência das pessoas, sempre

"Acreditamos que a empresa com as melhores pessoas entrega o melhor atendimento e cria as melhores soluções (...)".

Além de todos os propósitos do Banco, Karla Kulas, Gerente de Pessoas da empresa, afirma sobre a importância que o negócio dá à diversidade, à participação das mulheres dentro da organização e ao envolvimento das pessoas colaboradoras em relação a temas sociais importantes.

Parceria Qulture.Rocks e Banco Fibra

A parceria se iniciou no início de 2020. O objetivo inicial era a ferramenta de OKR: as funcionalidades da plataforma chamaram a atenção da empresa, que supria as suas necessidades naquele momento. No segundo semestre daquele ano, também se iniciou o uso do módulo de Avaliação de Desempenho: "como não tínhamos uma ferramenta que nos proporcionasse uma ferramenta 360°, a Qulture supriu essa necessidade, o que foi muito simples — justamente pelas funcionalidades presentes na plataforma", destaca.

Em seguida, se iniciou o uso da ferramenta de Feedbacks. Inicialmente, quem a utilizava eram as pessoas gestoras, com o intuito de formalizar o retorno dado na Avaliação de Desempenho. À medida em que o uso era concretizado, ele foi sendo expandido para as demais pessoas, sendo estimuladas a oferecer feedbacks aos seus gestores e também aos seus pares. Paralelamente, também foi implementada a solução de Elogios.

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Dores anteriores à Qulture

De acordo com Karla, a colaboração entre os times era a principal dor do Banco Fibra: "quando abordamos sobre Bancos, precisamos ter metas da empresa, metas de áreas e metas individuais. Quando analisávamos as áreas, cada uma olhava as suas metas sem estar alinhada com os demais times.". Porém, sabemos que nenhum resultado é alcançado sozinho. Há metas que só são alcançadas com o apoio de outros times. "Nós, como times, trabalharíamos como juntos para alcançar esse intuito?".

Outro ponto que chamava a atenção era a necessidade de envolver as pessoas na definição das metas. Antes, elas eram firmadas pela alta hierarquia. Porém, desejava-se que todos os colaboradores fossem envolvidos em diferentes etapas. "Temos muita facilidade de conversar com qualquer pessoa, independentemente do cargo. Porém, as vozes não estavam sendo ouvidas", afirma.

Inicialmente, o processo de implementação foi com as lideranças. Um dos grandes destaques para o sucesso da empresa na metodologia foi o presidente do Banco ter comprado a ideia de que se tratava de uma excelente estratégia para a organização.

Rituais de OKRs

De acordo com Karla, no mês de dezembro já começam as discussões dos OKRs institucionais. Esse acompanhamento é feito de forma recorrente, no qual há uma análise dos objetivos e adaptações quando necessário.

Trimestralmente, há um fórum no qual há definição dos OKRs de times. Inicialmente, há uma conversa interna entre os times para a discussão dos OKRs institucionais, momento em que as pessoas podem fazer as suas proposições na plataforma.

Em seguida, as pessoas que fizeram as proposições são convidadas para uma reunião de acordo com o OKR institucional mais aderente. Nesse momento, há discussões sobre colaborações a serem feitas: "muitas vezes, já houve uma discussão prévia. Porém, é uma reunião que gera insights e novas ideias". Depois, todas as discussões são apresentadas ao C-level para haver alinhamento e também para que possa oferecer sua percepção em relação aos tópicos definidos.

Todas as quintas-feiras, há uma reunião de status: as pessoas colaboradoras apresentam o que foi feito e pode pedir apoio quando necessário, especialmente quando o KR não for batido.

O que mudou

De acordo com Karla, a principal mudança está relacionada ao modo como as pessoas enxergam as suas rotinas e entregas: "antes, era normal um time falar que conseguiria entregar X demandas ao longo do tri. Porém, agora miramos no sonho. Por que não pensar mais ousado? Isso contribuiu muito para que as pessoas pudessem ir além".

Karla completa que, mesmo quando não há a entrega total do que foi planejado inicialmente, os times costumam superar as expectativas iniciais, o que contribuiu muito para as entregas como um todo.

Além disso, como abordamos, a plataforma contribui para que as pessoas colaboradoras possam colocar suas proposições, bem como ter acesso aos KRs dos times como um todo.

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