No ano passado, quando lançamos a nova identidade de marca da Qulture, falamos muito do insight que tivemos sobre o nosso propósito como organização. Naquela época, percebemos que o progresso da humanidade é fruto do trabalho de times e de organizações. E nosso papel é justamente o de destravar o potencial dessas empresas, começando pelas pessoas e passando pelos times.

A lógica é simples: quando ajudamos as pessoas a destravarem seu crescimento pessoal e profissional, ajudaremos times a trabalharem melhor juntos. Se ajudarmos times a trabalharem melhor juntos, vamos ajudar organizações a viverem seus valores e cumprirem suas missões. E se ajudarmos organizações a cumprirem suas missões, ajudaremos a humanidade a evoluir e resolver seus desafios, que não são poucos.

Como vimos ao longo dos dias, a Qulture, em conjunto com o Uol EdTech, conta com ainda mais possibilidades para assumir esse compromisso de destravar o potencial de pessoas e de times. Para isso, vamos nos orientar em sete princípios, que abordaremos adiante.

1. Atribuição do RH: ajudar a empresa a atingir sua missão

Se o "porquê" da nossa missão como organização é destravar o potencial das pessoas e dos times e assim destravar o potencial das organizações para que elas possam ajudar a humanidade a progredir, o "como" da nossa missão é trabalhar com vocês, profissionais de RH, que têm o nobre desafio de ajudar as pessoas a trabalhar melhor junto para que suas organizações possam ir mais longe.

Nós acreditamos que a missão do RH é a missão da organização. Quando a gente entende isso, percebemos que não existe outro caminho se não tornar o RH mais estratégico.

Isso significa colocar o RH a serviço da estratégia, e colocar a estratégia a serviço da missão. Significa ter um RH mais apoiado em dados, metas e informações que fazem sentido para essa estratégia. Assim, o RH consegue potencializar os talentos de um negócio, contribuindo para que eles consigam atingir os resultados pré-estabelecidos e, consequentemente, possibilitando que a empresa cresça e consiga números melhores.

2. Missões são atingidas por times — e grandes times são feitos por gente boa trabalhando junto

A área de RH cumpre seu propósito quando destrava o potencial de pessoas e de times. Quando ajuda as pessoas a viverem os valores da organização, a ganharem as competências e skills críticos para a estratégia da organização e a entregarem os resultados necessários para que a organização faça progresso para atingir a sua missão.

Imagine um cenário onde o RH não tem tanta autonomia ou até mesmo ferramentas necessárias para instigar a desenvolver habilidades e competências que são cruciais para o sucesso do negócio? Certamente, isso teria um impacto nos resultados, até mesmo a curto prazo. Isso nos faz pensar também no quão importante é sempre olhar para as pessoas, para seus potenciais que podem ser destravados e em como isso tudo deve estar em sintonia.

Mas quais são as ferramentas que o RH tem em suas mãos? Isso traz o terceiro princípio.

3. Ferramentas-chave

A área de RH destrava o potencial de pessoas e times com processos bem desenhados e bem executados de gestão de desempenho, clima organizacional, liderança e treinamento e desenvolvimento. Essas são as principais ferramentas à disposição da área de RH. Elas são ferramentas extremamente potentes — e a grande maioria das organizações ainda está passando longe de usá-las em todo o seu potencial.

Mas com essa grande potência, vem também uma grande responsabilidade: a de entender qual é o cenário em que cada pessoa colaboradora, cada time e cada organização está inserido. De entender o que essas ferramentas podem entregar para as equipes. E até mesmo de engajar a equipe com essas funcionalidades, bem como indicar caminhos futuros, a partir das análises e tendências.

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4. Integração das ferramentas-chave

A expressiva maioria das organizações não extrai todo o valor que poderia aproveitar das ferramentas das quais falamos porque elas não conversam entre si. As saídas desses subsistemas não servem de entrada para os outros — e vice-versa.

Na nossa visão, desenvolver liderança melhora o clima organizacional. Um clima organizacional melhor aumenta o desempenho das pessoas. Alta performance turbina os resultados da organização, e os resultados da organização —  gerados no passado e esperados do futuro —  geram insumos para uma política efetiva de treinamentos.

Nós, como parceiros, temos também o desafio de desenvolvimento do seu time de forma eficiente. Veja: se olharmos especificamente para os esforços das áreas de treinamento & desenvolvimento, faz sentido priorizar catálogos de 100, 200 mil cursos em uma plataforma de aprendizado digital quando nenhum dos cursos está sendo sugerido aos alunos e alunas com base nos feedbacks e elogios que recebem, e nas suas avaliações de desempenho?

5. Uso da tecnologia

A tecnologia é uma importante aliada das áreas de RH no alinhamento e integração das diferentes ferramentas e processos de gente, gestão e cultura da organização.

Além de possibilitar uma experiência e uma jornada única, a tecnologia, dá alavancagem para que o RH toque mais pessoas com um mesmo time, potencializa os efeitos do trabalho da área de RH e, mais importante, ainda faz uma parte relevante do trabalho de baixo valor agregado para que o RH tenha mais tempo para focar no que tem maior valor agregado: o potencial das pessoas e dos times.

6. Integração de plataformas

Se as ferramentas e processos precisam ser bem integrados e a tecnologia é o grande aliado nessa integração, é claro que plataformas que ajudam o RH a colocar esses processos em prática precisam ser muito bem integradas entre si.

Esse é um pilar muito importante de tudo o que vamos fazer daqui pra frente: acreditamos que gestão de desempenho, clima, liderança, metas e treinamento & desenvolvimento têm conexões tão íntimas entre si que precisam ser feitas por uma mesma empresa. As integrações que UOL EdTech e Qulture.Rocks vão criar entre seus produtos serão impossíveis de serem replicadas por times que não façam parte da mesma organização.

7. ROI

Por fim, estamos cansados de ver times de treinamento & desenvolvimento trabalhando sem poder medir o retorno dos seus investimentos. Sem entender se seus esforços destravaram ou não o potencial das pessoas e dos times. Ajudar você a calcular o ROI dos seus esforços de T&D e, mais importante, ajudar você a aumentar o ROI dos seu esforços de T&D será um princípio importantíssimo que vai nortear nossos esforços.

Queremos ajudar a identificar se o potencial das pessoas e dos times foi destravado ou não e seu real impacto para a estrategia das empresas. Apoiar a integração dos indicadores de desenvolvimento humano aos de negócio —  que evidenciam os resultados reais dos times e fazer diferença na transformação das empresas e crescimento dos seus colaboradores.

E então, quer saber como a Qulture e o Uol EdTech podem contribuir para inserir esses 7 princípios em sua empresa? Entre em contato com o nosso time de especialistas e tire suas dúvidas!